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Pensamento Inexistente

Voltas no tempo com Inteligência Artificial

Ah!... Cá estou eu novamente nas notas do telemóvel. Mas estou cá hoje para publicar só amanhã (pelo menos espero conseguir publicar amanhã). Ou seja hoje quando estão a ler isto eu estou a escrever ontem... Ou estive... Mas provavelmente acabei hoje... Ou para mim só amanhã... 

Dei um nó no cérebro ao escrever isto.

 

Estava com uma ideia mais ou menos formada do que ia escrever e até me perdi.

 

Inteligência artificial. O que têm a dizer sobre isso? Gostam? Não gostam? Estão com medo de perder o emprego?

 

Tenho vindo a usar, até aqui no blog. Não para escrever, pois eu quero que o texto venha todo da minha cabeça. Esta conversa que tenho convosco, uma espécie de conversa de café, não é para vir de algoritmos.

Mas uso para perguntar o que ele acha dos posts, assim sempre dá para falar com "alguém" sobre isto e, também, para criar umas imagenzinhas no final dos posts. Pá, acho engraçado. 

Dá alguma cor. Pensei em não usar. Mas apeteceu-me no post d'O Senhor dos Blogs e voltei mais duas vezes. Gostam destas pequenas ilustrações?

 

Fora do blog venho a usar a IA no meu pequeno negócio de impressão 3D. Ajudar nas descrições de artigos, a responder a clientes, melhorias e isso. Na marca de t-shirts também uso para criar os designs.

 

...(Passadas mais de 24 horas)...

 

Quem usa o ChatGPT como fala para ele? Vocês, sim.

Tratam-no bem?

Eu chamo-lhe de G, comecei por tratar por GPT mas passei para G depois (por razões óbvias, nem é preciso explicar), por exemplo;

 

 - Grande G, cria-me aí uma imagem relacionada ao texto deste post.

 

Eu pelo sim, pelo não trato sempre bem. Nunca se sabe o futuro, ainda as IA se revoltam contra nós, espero ser poupado assim.

Vi demasiado Exterminador Implacável para os tratar mal.

 

E com isto tudo já passou mais tempo. E se calhar até já era essa a ideia final. O hoje tornou-se o anteontem, o ontem já é "o outro dia" e o amanhã o ontem...

 

Ah... O meu cérebro....

 

file_000000005130620a8852d1360449a1fb.png

 

Entre Squid Game e as pedras do infinito

Voltei a ver Squid Game. A semana passada saiu a terceira temporada mas nem a segunda ainda tinha visto, aquelas faltas de vontade que temos em ver séries de vez em quando.

 

Lembro que vi a primeira porque um amigo meu disse para ver, que já tinha visto outra coreana antes e disse para ver Squid Game. Passado umas duas semanas ou um mês, nem me lembro bem, aquilo explodiu em todo o lado, ficou viral. Malta, os chamados "normies" a ver uma série coreana. Achei engraçado isso. Ver coisas antes de serem virais dá sempre aquele sentimento de superioridade, de sermos uns magnatas (vá, não me sinto superior... mas têm de admitir que dá sempre aquele gostosinho ver as coisas primeiro).

 

Com toda a gente a falar nisso, nem deu vontade de ver logo a segunda. Só a comecei há uns dias, acabei de manhã e hoje começo a terceira ao jantar (não para matar a fome, claro, para isso tenho comida mesmo. O magnata alimenta-se bem). 

Não podem todos estar a falar nisso e eu não ver, ainda apanho spoilers (aquela doença da internet que afecta séries e filmes. Não há medicamentos para isso e coçar não posso que ainda faz ferida)

 

Andam-me só a aparecer posts nas redes e eu até passo a correr sem ver. Malditas redes. O quão bom eram só os blogs (eu aqui a engraxar o SAPO para ele um dia me dar um destaquezinho).

 

Está interessante, jogos novos. 

Não sei como o gajo não desconfiou do 001, já que na primeira o velho 001 também estava metido naquilo.

Resta-me agora apreciar a terceira temporada.

 

Já vi que está para sair mais umas centenas de séries relacionadas. Já começamos a exagerar, não?

 

É a chuchar na teta da vaca até não dar mais.

 

Estão como os filmes da Marvel já. Uma linha cronológica com os lançamentos. 

Ele é Squid Game USA, Squid Game World, Squid Game Infiny War. Onde o 456 tem de arrancar as unhas do infinito ao Thanos. Ok, este último já foi inventado, mas na série até existiu um Thanos. Vejam bem as semelhanças que estou a dizer.

 

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Engraçado também que eu comecei o texto ontem mas não tive tempo de o acabar e lançar. Vai hoje que é bom à mesma.

Escrever em folhas pretas no mundo digital

Na pausa do trabalho, abrir uma folha em branco (quer dizer. Em branco não, a folha até está em preto que eu tenho isto em dark mode) do telemóvel e começar a escrever qualquer coisa sem sentido é um óptimo exercício.
Quase nunca tenho nada a dizer mas gosto de fazer isto. E se gosto faço e pronto.
 
Gostava de ter mais jeito para isto, fazer bons textos com qualidade e conteúdo. Mas não podemos ter tudo, temos o que se arranja. 
Uma escrita crua do que vem à cabeça naquele momento. Deve ser este o estilo deste blog.
Não estabelecido por mim mas assim que foi evoluindo. Ou neste caso digivoluindo.
 
Já que é o mundo digital e o verão começou, uma aventura mais inesperada, dos nossos 7 heróis no mundo dos Digimon...
 
... Peço desculpa por isto, vocês não merecem este tipo de estupidez. Merecem estupidez sim, mas um bocadinho mais moderada.
 
Engraçado que nunca consigo escrever um post na altura todo até ao fim. Até agora tenho sempre começado, pausado e recomeçado mais tarde.
pelo menos agora passei do telemóvel para o computador, já no editor do próprio SAPO Blogs.
 
E o melhor?

É que agora estou mesmo numa folha em branco... Já escrita 

De volta à Terra Média com CGI e papel

Acabei recentemente a série Os Anéis do Poder, The Rings of Power em inglês. E ontem apeteceu-me ver A Irmandade do Anel.
Daí o meu post de ontem, claro, tinha de ser.
 
Andei relutante em acabar a The Rings of Power, não me andava a apetecer ver mas voltei, gostei e acabei. O mundo do Tolkien é espectacular e por muitas críticas que a série leve gostei de a ver.
Coisa engraçada que vi foi no Balrog. Este aparece na parte final da terceira temporada e contrariando o filme que tinha mesmo asas, coisa que muitos leitores criticaram, na série apareceu com umas asas sim mas umas asas de fumaça, sombra e não corpóreas.
Gostei dessa, talvez, correcção na série. Mas no filme achei que tem muitos mais detalhes, melhor CGI.
 
Também muitos filmes de agora tem CGI muito pior que outros mais antigos. Dinheiro e tempo. Tudo sempre apressado, querer o melhor por menos dinheiro e tempo possível.
Voltando ao mundo de Tolkien, vi pelas internetes que irá sair um novo filme, The Hunt for Gollum. Estou curioso com o que irão fazer e espero que seja bom.
Ainda tenho de ver o The War of the Rohirrim. E ao contrário de muitos, eu espero, também que venham mais temporadas de The Rings of Power. Pode não ser uma série perfeita mas assim sempre dá para matar umas saudades do mundo fantástico de Senhor dos Anéis.
 
 - Ah e os livros? - Perguntam vocês 
 
Ora bem, os livros tenho os três dos anéis.
Li o Hobbit já há uns bons anos.
Gostei. Gostei mais que do filme para dizer a verdade. 
O Senhor dos Anéis li A Irmandade do Anel também há uns anos. Fluido, li bem. Deu para perceber umas coisas diferentes do filme. Por exemplo o tempo que passa desde que o Frodo recebe o Um Anel até abalar na sua demanda passam uns 60 anos. No filme aquilo parece que é logo a seguir e é bom na mesma.
As Duas Torres estou quase a meio, também com uma valente pausa já. Pois há ali uma parte que não estava a achar tão interessante e perdi um bocado a vontade de o ler, mas é coisa para continuar. 
Mesmo ontem antes de dormir ainda li um bocadinho e já está a melhorar.
 
Assim me despeço de vós por hoje.
Mantenham sempre as vossas espadas bem afiadas. Nunca se sabe...
 

ChatGPT Image 30_06_2025, 22_12_38.png

O Senhor dos Blogs - A Irmandade do Blog

Depois dos meus 3 posts de regresso que fiz como se fosse uma trilogia. 
A trilogia d'O Senhor dos Blogs. 
Um pequeno hobbit de Shire, Frodo Bloggins, a quem lhe foi dado uma página de blog pelo seu tio, com umas letras estranhas. Acompanhado pelo feiticeiro do tempo da escrita, Gandpost que lhe disse que a página estava escrito em élfico. E pelo seu, metediço, amigo Samwise Gamtags estando à escuta de toda a conversa.
 
Podia ler-se na página:
"Um Blog para a todos governar, Um Blog para encontrá-los,
Um Blog para a todos trazer e na gramática aprisioná-los."
 
Os três, improváveis, amigos bloguistas juntaram-se numa demanda pela destruição d'O Blog. Levando-os por caminhos atribulados e de escuridão pela Terra Blognet até à Montanha Literária de Mordor, para lançar O Blog às suas chamas onde foi escrito, o único sítio capaz de o destruir.
Montanha esta governada por Saurtext, o Grande Olho Corrector Automático.
Os nossos amigos bloguistas enfrentaram inúmeros inimigos, desde Orcs a Trolls da Internet, passando por desfiladeiros gelados e pela Floresta de Letras Sombrias.
A estes juntaram-se mais bloguistas. Elfos, anões (anãos?) e homens. Formaram a Irmandade do Blog e juntos ultrapassaram incontáveis perigos e erros gramaticais.
 
Sempre que o nosso pequeno herói Frodo Bloggins lia a página d'O Blog os blogueiros negros, outrora grandes homens, reis no seu tempo e agora comandados e escravos da vontade de Saurtext se aproximavam mais e mais para levar o Um Blog até ao seu criador e assim este governar toda a Terra Blognet.
 
Será que os nossos amigos bloguistas conseguiram destruir O Blog e evitar que este caísse nas garras de Saurtext?
 
...
 
Espera, espera, espera lá.
Isto faz-me lembrar qualquer coisa...
Ah pá! Já existe esta história. O Senhor dos Anéis, é verdade. Como não me lembrei disto antes?
E agora? Será isto plágio? 
Não! Irei juntar-me a tamanha demanda ao lado do nosso pequeno hobbit e com ele ajudar a destruir O Blog do Poder. Tornando novamente a Terra Blognet livre.
 
 

Boa imagem ilustrativa gerada por IA

Boa imagem ilustrativa gerada por IA

Final da trilogia da volta

Estou eu aqui na pausa do meu trabalho a escrever estas linhas. Coisa que, provavelmente, só irei continuar mais tarde criando aqui um leque de horas vividas entre umas palavras e outras.

É esta a magia de ter sempre no bolso algo que possa carregar para meter as ideias a trabalhar.

 

Neste espaço de tempo de hiatos do blog também desenvolvi um pequeno negócio de impressão 3D, criei uma marca de t-shirts, que ainda não deu grandes frutos mas já teve algumas vendas. As ideias andam sempre a aparecer e quis ter a coragem de as tirar do papel e as fazer acontecer. 

 

Podem não dar certo? Podem mas pelo menos tentei. E isso é o que todos devíamos fazer. Tentar qualquer coisa.

Apetece-me criar. Daí já ter aberto este estaminé de palavras para quem passa poder ter vontade de vomitar ao ler tamanha falta de noção do seu criador.

 

E cá está. Estive a escrever isto às 10:30h da manhã, são agora 22:16h e não cheguei a acabar bem o que tava a dizer e já quase não me lembro. 

É esta a eterna história deste blog, escrita espontânea que se perde no tempo. Tempo que eu próprio levo a escrever 

O Diário do Pensador

Ah! Apareci cá de novo e hoje pelo computador.

 

Lembro-me que quando vinha cá regularmente e escrevia pelo telemóvel primeiro nas notas. Quando colava o texto aqui no editor ele não ficava bem formatado. O que era uma chatice, depois tinha de estar a meter a arranjar a coisa para ficar um bocadinho mais apresentável.

Não que resultasse, eu sei, mas pelo menos tentava.

Desde a ultima vez que cá vim (a ultima antes da ultima(ou seja a penúltima))... fogo uns parênteses dentro de parênteses, que Inception... bom, voltando... Desde a penúltima vez que cá vim já me aconteceu tanta coisa, bem também não foi assim tanta coisa. Mas mudei de casa, vim morar com a minha namorada. Também quando cá vinha foi em 2020 e já passaram quase 5 anos. Como os nossos corpos estão completamente renovamos passados 5 anos posso dizer que hoje sou uma pessoa diferente, embora ser igual. Isto se o que vi nas internetes for verdade, mas se está nas internetes é porque é verdade.

 

Tou a usar isto com uma espécie de diário. Neste tempo a minha namorada levou-me a ver The Vampire Diaries e cada vez que via aquilo e escreviam no diário apetecia-me vir aqui escrever.

Entretanto depois para a tramar, recentemente meti-a a ver Roswell comigo eheh
E, até, acho que foram ambas as séries escritas ou alguma coisa feita pela mesma pessoa.

 

Mas bom, não sei bem que vou fazer daqui para a frente. 

Ás vezes apetece-me escrever coisas de humor mas depois lembro-me que não tenho jeito.
Sei que os blogs não são moda, nem os videos de Youtube já são querem é shorts e tiktok.. Ah... os putos... não vamos por esse caminho. Não quero ser um Millennial a bater na Gen Z.

 

Façam o que quiserem pequenada.

 

Vejam que eu já não me lembrava nada disto que nem meti tags no ultimo post, só vi isso depois que dava para meter.

 

Obrigado àquela 0 pessoa que conseguiu ler isto até aqui. Para a próxima falarei mais qualquer coisa sem pensamento, sem nexo, sem qualquer valor para a internet. Apenas mais uns Bytes

A volta que ninguém esperava nem queria

Já vamos a mais de meio do ano, 6 meses para o Natal de novo.

Eu a querer voltar a este projecto, o tempo sempre a passar e eu sem cá voltar. 

Já fiz anos e tudo, sempre a dizer que tenho de postar e nada.

 

Agora volto a escrever nas notas do telemóvel quando me dá um tempo. Espero voltar a escrever, escrever mal e sem sentido mas sem sentido também é a direção deste blog.

 

Acho que já passou tempo suficiente para quem me conhecia esquecer que eu tinha isto e até do nome. Assim posso voltar cá com aquela minha vontade e falta dela de escrever.

 

Ah escrever palha sem sentido é do melhor...

Mas objectivo para isto? Não sei. Escrever desabafos, estupidez que me venha à cabeça, só uma palavra. Escrever coisas que vejo por aí.

 

Verdade, também tenho novidades sobre a Farinha 33, novidades estas que não são as melhores mas isso fica para outro post. O próximo? Talvez não mas irei fazer isso.

 

Por agora digo um olá de novo aos internautas que por aqui passam e um adeus a este post que foi um post de regresso.

As maiores grutas e mais profundas do mundo... um bocado com humor

É, eu sei que não tenho vindo cá e fui contra o que disse... mas como o formador do workshop disse que não gostava muito de bloguistas eu decidi fazer aqui uma pausa (mais uma) para não continuar com certos vícios de escrita.

Só que trouxemos aqui um trabalho para casa, acabei e passei para PC. Como achei engraçado venho partilhar aqui.

Se tenho medo que alguém do workshop encontre este texto? Meh, agora estou me a lixar para isso.

O trabalho consiste em fazer um pequeno texto de humor em volta de uma ou várias noticias, não sei se o que escrevi irá ser aceite como tal mas deixo aqui na mesma.

 

 

Eu fui pesquisar notícias. Correio da Manhã, JN e outros mas as melhores temos de pagar para ver. São como os vídeos da Diana Cú de Melancia.

Por isso fui até ao SAPO, aí pelo menos é ver a notícia, abrir e ler. Como o bom PornHub.

Mas as notícias andam muito à volta do mesmo. 

É covid-19 para a aqui, falarem da aplicação se deve ser obrigatória ou não. Depois quem é que nos vai fiscalizar o telemóvel… Isto faz-me lembrar muito da minha ex-namorada.

 

Fui continuando a fazer scroll e vi um artigo que me chamou a atenção: “AS MAIORES E MAIS PROFUNDAS GRUTAS À VOLTA DO MUNDO”

 

O artigo começa bem: “As cavernas e as suas misteriosas formações sempre cativaram os seres humanos e continuam a fazê-lo hoje em dia”. 

Eu confirmo tudo o que foi dito aqui, afinal sou um gajo.

 

O texto continua “Existem vários tipos de cavernas” É verdade, há umas com entrada tão apertada que um gajo quase nem consegue entrar.. e há umas tão grandes em que gritamos e recebemos de volta o eco.

 

“Cada um deles tem processos de formação distintos e estão divididos em dois grandes grupos: primárias e secundárias. Dentro das primárias...” aqui já está a ficar estranho, fui ver quem escreveu o artigo, mas não, não foi o Carlos Cruz.

 

Este artigo tem fotos de várias grutas, por exemplo a Caverna Voronya na Geórgia, que é a caverna mais profunda do mundo. Gouffre Mirolda em França, Torca del Cerro del Cuevon que é a mais profunda de Espanha.

A lista segue mas fiquei desiludido em não ver: Portugal, Diana Cú de Melancia.



Fonte: https://viagens.sapo.pt/viajar/viajar-mundo/artigos/as-maiores-e-mais-profundas-grutas-a-volta-do-mundo

 

Foi isto, não sei se irá fazer alguém esboçar um sorriso ou não mas eu achei engraçado.

E isso é sempre o mais importante. Divertirmo-nos

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